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RAIVA
RAIVA

Raiva


  A raiva acomete diversos mamíferos. A doença pode ser transmitida ao ser humano por mordidas de animais contaminados, pois os vírus são encontrados em sua saliva. O princi­pal transmissor da doença para seres humanos é o cão, responsável por quase 90% dos casos descritos de raiva humana, principalmente nas áreas urbanas. É doença extremamente grave, podendo causar a morte se o paciente não receber tratamento imediato.

Os sintomas iniciais confundem-se com os de várias outras doenças: dor de cabeça, mal-estar, náuseas, febre baixa. A esses sintomas seguem-se taquicardia, alterações respi­ratórias, febre alta, agitação, aumento de sensibilidade.

A contratura involuntária e extremamente dolorosa dos músculos envolvidos na de­glutição impede a ingestão de alimento e de água, e as consequências são graves.

Sem tratamento, a doença pode evoluir para degeneração dos neurónios, que leva à paralisia generalizada, geralmente culminando na paralisia respiratória. Em humanos, esse período é curto, podendo ocorrer a morte em poucos dias.

A raiva também é conhecida, popularmente, como hidrofobia.

A observação popular criou a expressão: "cachorro louco tem medo da água", inter­pretando o fato de que os animais com raiva, por não conseguirem deglutir, evitam até mesmo a água que lhes é oferecida, ou seja, afastam-se da água, como se tivessem medo.

Como não há cura para a doença, o melhor é evitá-la com a vacinação dos possíveis transmissores, especialmente cães e gatos.

No caso de uma pessoa ser mordida, deve-se verificar se o animal apresenta vacinação em dia. Caso contrário, o cachorro ou gato que deu a mordida deve ser observado por 10 dias, mantido em lugar seguro. Se, nesse período, o animal não morrer e não apresen­tar alterações em seu comportamento, não haverá motivo de preocupação.

Em qualquer caso, porém, é importante que a pessoa mordida lave o ferimento com água corrente e sabão e procure orientação médica. Apenas o(a) médico(a) pode definir o tratamento necessário, que geralmente consiste na aplicação de soro anti-rábico, que é efi­ciente, desde que aplicado antes da manifestação da doença.

Existe também uma vacina anti-rábica, que é aconselhável para pessoas que con­vivem, no seu dia-a-dia, com animais que podem transmitir o vírus da raiva.


foto: orocado.com.br